Certificado de Qualificação como OSCIP

Prezados Associados, Seguidores e Apoiadores do Instituto Pró Azeite;

Venho comunicar lhes que os Instituto Pró Azeite recebeu em 31/03/2022 o Certificado de Qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Portanto a Pró Azeite agora é, Oficialmente, uma OSCIP cumprindo assim mais uma etapa do nosso principal objetivo que é a Segurança Alimentar e Defesa do Consumidor.
Obrigado a todos, pessoas e entidades, que nos apoiam e caminham juntos para o sucesso da Pró Azeite.
Em breve outras novidades virão.

Cláudio Melillo – Presidente do Instituto Pró Azeite

A Pró Azeite Estará na Mostratec pelo 2° ano Consecutivo

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Governo suspende a venda de 32 marcas de azeite de oliva fraudado; veja a lista

Segundo Ministério da Agricultura, maioria das fraudes foi feita com a mistura da oliva com óleo de soja e óleos de origem desconhecida.

Ministério da Agricultura anunciou nesta quarta-feira (2) a suspensão da venda de mais 32 marcas de azeites de oliva por causa de adulterações no produto (veja mais abaixo).

Segundo o ministério, as marcas que praticaram fraudes foram:

  1. Aldeia da Serra
  2. Barcelona
  3. Casa Medeiros
  4. Casalberto
  5. Conde de Torres
  6. Dom Gamiero
  7. Donana
  8. Flor de Espanha
  9. Galo de Barcelos
  10. Imperador
  11. La Valenciana
  12. Lisboa
  13. Malaguenza
  14. Olivaz
  15. Olivenza
  16. One
  17. Paschoeto
  18. Porto Real
  19. Porto Valencia
  20. Pramesa
  21. Quinta da Boa Vista
  22. Rioliva
  23. San Domingos
  24. Serra das Oliveiras
  25. Serra de Montejunto
  26. Temperatta
  27. Torezani
  28. Tradição
  29. Tradição Brasileira
  30. Três Pastores
  31. Vale do Madero
  32. Vale Fértil

No ano, já são 38 marcas que foram retiradas de circulação. Em julho, o governo já havia suspendido 6 rótulos:

  1. Oliveiras do Conde
  2. Quinta Lusitana
  3. Quinta D’Oro
  4. Évora
  5. Costanera
  6. Olivais do Porto

O governo afirma que a maior parte das fraudes foi feita com a mistura com óleo de soja e óleos de origem desconhecida.

‘Processo lento’

As fiscalizações que detectaram as 32 marcas irregulares são resultantes da Operação Isis, iniciada em 2016. No caso destas marcas, o ministério realizou a coleta dos produtos para análise entre 2017 e 2018.

O Ministério da Agricultura afirma que o “processo é lento” porque envolve exames laboratoriais, notificação dos fraudadores, perícias, períodos para apresentação de defesa (podem apresentar dois recursos) e julgamentos desses recursos em duas instâncias administrativas (veja como funciona a fiscalização).

Segundo a Coordenação de Produtos Vegetais do Ministério da Agricultura, praticamente não existe mais estoque no mercado desses lotes que foram reprovados, já que os remanescentes foram destruídos após o julgamento dos processos administrativos.

No entanto, o governo alerta que é possível que os consumidores encontrem ainda outros lotes das mesmas marcas.

“Embora os supermercados tenham sido alertados quanto às marcas que sistematicamente produzem azeite fraudado, muitos comerciantes ainda insistem em vender esse tipo de produto em razão do baixo preço”, diz o ministério em nota.

O governo afirma que, usualmente, os fraudadores não têm endereço conhecido. Por isso, o ministério passou a autuar os supermercados e espera-se que, com essa medida, seja reduzida a oferta de produtos fraudados.

Procedência

O governo alerta também que os comerciantes devem verificar a procedência do azeite antes de formarem os estoques que serão colocados à venda, verificando se não estão comprando lotes de marcas que cometeram as fraudes apuradas pelo Ministério.

“Se os supermercados adquirirem e ofertarem os produtos com irregularidades, serão penalizados”, afirmou em nota o coordenador Fiscalização de Produtos Vegetais do Ministério da Agricultura, Cid Rozo.

O que é um azeite fraudado?

Segundo o Ministério da Agricultura, é considerado azeite de oliva “o produto obtido somente do fruto da oliveira, excluído todo e qualquer óleo obtido pelo uso de solvente, ou pela mistura com outros óleos, independentemente de suas proporções”.

Ou seja, o uso de qualquer outro produto no azeite já se torna uma fraude.

Comprei um azeite fraudado. O que eu faço?

Se o consumidor comprou um azeite que foi retirado de circulação pelo Ministério da Agricultura, o Procon orienta que ele peça o reembolso diretamente para o estabelecimento onde fez a compra, apresentando nota fiscal e o produto sem violação.

A recomendação é que o consumidor procure o Procon da região ou utilize o site consumidor.gov.br.

Fonte G1.

Palestra na UNISINOS

Reunião com o Secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS

Abertura Oficial da Colheita da Oliva

Reunião na Câmara de Comércio Árabe Brasileira

“Na quarta feira, 23/01/19, a Pró Azeite representada pelo seu Presidente Cláudio Melillo e seu Diretor Jurídico Dr. Tiago Aurélio de Brito, se reuniram em São Paulo, na Câmara de Comércio Árabe Brasileira , com os executivos responsáveis pelo desenvolvimento do mercado Árabe-Brasileiro que são o Sr. Hans Lazarte, Srtª Daniele Berini e Srtª Steffani de Novais.

Após a apresentação dos objetivos e finalidades da Pró Azeite, restou manifesto interesse da Câmara de Comércio Árabe Brasileira em unir esforços e se utilizar, principalmente, do Selo de Qualidade adotado pela Pró Azeite.”

Nota Sobre a Pró-Azeite no Jornal NH

Link da Noticia aqui

 

 

Notícia

Nesta terça feira, a Pró Azeite representada pelo Presidente Cláudio Melillo, Diretor Jurídico Dr. Tiago Brito e pela Diretora de Marketing, Ana Tassia Blazoudakis, se reuniram em Porto Alegre com o Sr. Paulo Lipp João, Coordenador da Câmara Setorial da Olivicultura, da Secretaria da Agricultura do RS.

Na reunião trataram de vários assuntos, entre eles,  as recomendações de oportunidades de maiores conhecimentos sobre o azeite, principalmente no que diz respeito aos consumidores, que é um dos objetivos da Pró Azeite.

O Sr Paulo disse também sobre as necessidades e esforços para garantir uma maior produtividade e mantendo a qualidade, da cultura da olivicultura no RS.

Encerrando disse que a olivicultura, bem como a produção de azeites de alta qualidade, estão em franco crescimento no RS e que a Pró Azeite é bem vinda e que poderá colaborar muito com a cadeia da olivicultura.

Nota Sobre a Pró-Azeite no Jornal Correio do Povo

Pró-Azeite irá se apresentar para a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira

O Centro de Tecnologia e Certificação de Azeite (Pró-Azeite EV) visa ser uma organização social de interesse público, sem fins lucrativos, criada para oferecer um meio de dar segurança aos consumidores na hora de adquirir azeite extra virgem, outros azeites e óleos vegetais em geral, através de um selo de qualidade. Essa certificação é obtida após análises criteriosas, feitas por laboratórios renomados e idôneos, obedecendo padrões nacionais e internacionais que regem a qualidade e a legitimidade dos azeites extra virgem e outros. Com isso, possibilita ao público em geral uma nova e segura maneira de adquirir estes produtos.

No próximo dia 23/01, o presidente da organização, Cláudio, e o diretor jurídico, Dr. Tiago, estarão indo a São Paulo a convite da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, para apresentação da Pró-Azeite à diretoria comercial da Câmara, empresários do setor de azeites de oliva dos países árabes e autoridades árabes.

Link da Notícia aqui